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Quincey, que se tornou o CEO no dia 1 de maio, afirma que a Companhia se vai focar em impulsionar o crescimento da receita ao criar e trazer ao mercado “marcas centradas no consumidor”, incluindo mais opções baixas em açúcar, sem açúcar ou sem açúcares adicionados em categorias emergentes. Uma nova abordagem que será impulsionada por um modelo operativo mais ágil.
Aqui estão os pontos-chave da apresentação de Quincey:
Impulsionar o negócio enquanto reduz o açúcar
A Companhia está a diminuir o teor de açúcares das suas bebidas, preservando o sabor que os consumidores adoram e lançando novas opções baixas em açúcar ou sem açúcares adicionados em todo o mundo. Expandir a disponibilidade de embalagens mais pequenas, como as mini latas, é outra prioridade.
“Assim como defendemos um crescimento sustentável e rentável, devemos também incentivar e capacitar os nossos consumidores a controlar a ingestão de açúcar”, afirma Quincey. “Estamos a realizar um esforço muito consistente, não só para expandir o nosso portefólio de bebidas com baixo teor de açúcar, sem açúcar ou sem açúcares adicionados, como estamos a fazê-lo de uma forma concreta”.
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Investir em categorias de bebidas que os consumidores desejam
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Coca-Cola ampliará o seu portefólio em cinco categorias, incluindo bebidas refrescantes com gás; bebidas energéticas; sumos, bebidas lácteas e bebidas à base de plantas; águas e bebidas desportivas e cafés/chás prontos-a-beber.
“No passado, talvez tenhamos passado mais tempo focados nas próximas categorias de maior dimensão, volumetricamente, ao invés daquelas com tendência com os consumidores e que são de grande valor para nós”, diz Quincey.
A Companhia vai continuar a inovar a nível local, acrescenta, observando que cerca de 75% das marcas de milhares de milhões de dólares da Companhia foram criadas em campo. “Verificamos que a trajetória está a acelerar as nossas próprias marcas de inovação e de escala que estão a funcionar, como a smartwater ou o Honest Tea”, explica Quincey, “mas também continuando a investir em empresas mais pequenas e a fazer aquisições para trazer mais marcas de milhares de dólares.”
Um modelo operativo mais ágil
A chave para conduzir esta nova estratégia, afirma Quincey, é através de uma estrutura operacional mais ágil que impulsiona a ação rápida no mercado. “Vamos adotar o modus operandi próprio de uma empresa tecnológica em vez de dedicar demasiado tempo em criar um modelo perfeito. Precisamos de ser mais rápidos e assumir mais riscos.”
Conclui, “O resultado líquido é destinado a impulsionar a estratégia de crescimento – para crescer e melhorar a nossa margem operacional.”
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